terça-feira, 28 de abril de 2009

Canal Fox se recusa a passar pronunciamento de Obama sobre cem primeiros dias na Casa Branca

Ainda sobre os cem dias do Obama na Casa Branca... A Fox acaba de se tornar a primeira rede de TV aberta a dizer "não, obrigado" a um pedido do presidente americano por tempo de programação.

Nesta quarta-feira, às 20h (EDT), enquanto os demais canais colocarão no ar o pronunciamento de Obama sobre os cem dias - a terceira ou quarta em horário nobre, já perdi a conta -, a Fox (que atinge mais de cem milhões de lares nos EUA) vai manter o seriado Lie to me na grade de horário.

Há estimativas de que as redes americanas percam o equivalente a US$ 10 milhões em receita de publicidade quando cedem o horário nobre a essas coletivas presidenciais que já estão virando moda na gestão Obama.

A Fox é mãe da Fox News, que é a menina dos olhos da rede. O canal é ultraconservador (leia-se republicano) e tem uma programação super tendenciosa - e, claro, uma penimba com Barack Obama. Chega a ser insano. Sério.

Em tempo: a Fox News, no entanto, vai colocar o pronunciamento no ar.

O babado pode ser conferido em matéria do Los Angeles Times.

Diversão em tempos de crise: filmes, música e séries de graça no YouTube, Hulu e Amazon.com

Cada vez mais me apaixono por essa coisa maravilhosa chamada internet. Em tempos de crise, é ela que tem tornado a vida de quem não quer colocar a mão no bolso - e, ao mesmo tempo, não pensar por alguns minutos ou horas na bananosa em que se meteu a economia mundial - mais agradável.

Primeiro foi a Amazon, que há tempos tem um serviço para baixar músicas e mesmo CDs inteiros de graça. Depois veio o Hulu, lançado no início deste ano, onde é possível ver séries e filmes sem pagar nada. Agora, a bola da vez é o velho e bom YouTube.

Navegando hoje pelo site descobri que, além dos milhares de videos caseiros, eles criaram duas novas seções: shows e movies.

Na primeira, estão as séries de TV. Há desde clássicos - como Ilha da Fantasia, A Feiticeira, Jennie é um gênio, As Panteras, Família Adams e The Lone Ranger - até coisas mais recentes, como Party of Five (não lembro qual era o nome em português) e até a temporada atual do reality show Britain's got talent, que catapultou a desconhecida Susan Boyle para a fama. Aliás, o vídeo dela está lá, claro.

Na segunda seção estão os filmes do YouTube. Se você pensou filme caseiro, está na hora de rever seus conceitos, como já bem dizia um velho comercial brasileiro. Lá é possível encontrar coisas como Carrie - a estranha, A noite dos mortos-vivos, O primeiro ano do resto de nossas vidas, além de muitos filmes de Bollywood. O ponto em comum é que a maioria é coisa antiga. A ferramenta de busca ainda é bem capenga e há hoje pouco mais que 20 filmes, mas cabe destacar que o serviço mal começou. Ainda assim, lembro: tudo de graça - e de graça, ainda mais em tempos de crise, até injeção na testa!

Como o YouTube fechou acordo com grandes estúdios como MGM, Sony, Lions Gate, CBS, Discovery Communications e National Geographic, é de se esperar que a safra de filmes aumente consideravelmente nas próximas semanas e meses.

Hoje, o Hulu sai na frente, disparado, em relação ao serviço do YouTube. Isto porque o site permite que você veja as temporadas atuais das séries americanas de redes como NBC e Fox, como a badalada 30 Rock, House, 24 Horas, The Office, Heroes e Saturday Night Live - só para citar alguns. O site também tem filmes. Coisa como O maravilhoso Réquiem para um sonho, o documentário Super size me, o independente Parceiros do crime (que eu adoro!), o desenho da Disney Anasatasia, ente muitos outros.

Não sei se o Hulu pode ser acessado do Brasil, mas aqui ele é uma tremenda mão na roda. Dá até para ficar perdido em meio a tanta oferta. E o melhor de tudo: de graça. No SuperBowl, famoso, entre outras coisas, por seus comerciais, o do Hulu, com Alec Baldwin, foi um dos que mais fez sucesso.



Por último, tem a boa e velha Amazon. Já tem mais de um ano que venho futucando o site à procura de músicas e CDs grátis. Quem vai na seção Movies, music and games (Filmes, música e jogos) encontra um link para baixar músicas em formato .mp3. Lá, eles têm uma seção chamada Special Deals (algo como Bons negócios ou Boas compras, numa tradução livre). São músicas e CDs por $ 4.99 ou menos. Vários podem ser baixados de graça e a seleção muda constantemente.

Uma busca rápida hoje me mostrou que o site tem 789 músicas grátis. Para quem acha que só tem porcaria, é bom ficar atento. Vira e mexe aparece um bom CD de jazz de graça (já baixei algumas músicas da Diana Krall assim) ou uma nova banda com um som bacana. É preciso ter paciência para separar o joio do trigo. Mas vale a pena vasculhar. Conheci vários artistas bacanas assim - nomes como Jackopierce, Matt Hires, Blackpool Lights e Paul Freeman. Já até baixei CDs com cantigas de ninar para a minha filha. A variedade é imensa, mas tem que cavar.

Em tempos de crise, esses sites são uma grata surpresa e um alívio para o bolso e para a cebeça.

sábado, 25 de abril de 2009

Prestes a completar cem dias no cargo, presidente Obama mantém altos níveis de aprovação

Prestes a completar 100 dias como presidente dos Estados Unidos (na próxima quarta-feira), o presidente Barack Obama continua tendo robustos e consistentes níveis de aprovação pelos americanos. Pesquisa publicada hoje pelo jornal USA Today (líder em circulação nos EUA, com mais de dois milhões de exemplares diários) e pelo Instituto Gallup mostra que 33% acreditam que Obama é um bom presidente e 23% o consideram excelente.

Para 34%, ele está se saindo bem nas decisões sobre a economia americana e a crise financeira. 14% avaliam que ele é excelente neste quesito. Em relação à segurança nacional, um item sempre espinhoso, 38% disseram que Obama vai bem e outros 15% acreditam que seu desempenho tem sido excelente.

Foram entrevistadas 1051 pessoas e a pesquisa tem uma margem de erro em torno de três pontos percentuais. Os resultados completos da enquete estão na imagem que abre o post. Basta clicar para ampliá-la.

Em tempo: se o presidente Barack Obama vai bem, é preciso dizer que a primeira-dama, Michelle, vai ainda melhor aos olhos do público. O mesmo USA Today/Gallup verificou que 79% dos americanos aprovam a atuação da senhora Obama na Casa Branca. Apenas 8% torcem o nariz.

Péssimo sinal: fundo de ações da GM vende todos os papéis da montadora em carteira

A coisa está feia mesmo para as montadoras. Acabo de ler na AP que o fundo de ações dos funcionários da General Motors (GM) acaba de vender todos os papéis que tinha da companhia. Em troca das ações da montadora, o fundo fazer investimentos de curto prazo.

Como se sabe, a GM está dando nó em pingo d'água - leia-se, fechando fábricas e reduzindo custos - para não ir à falência. Mas se até os funcionários não querem saber da empresa, bom sinal não pode ser. Ao que parece, a desova de papéis da companhia pelo fundo começou há cerca de um mês.

O último a sair que apague a luz.

Palavras que matam: meninos de 11 anos cometem suicídio após serem chamados de gay

Duas mortes, dois adolescentes, um mesmo motivo. Na última semana, dois casos ganharam destaque na mídia americana. O de Jaheem Herrera, morador da Georgia, e o de Carl Joseph Walker-Hoover, de Massachusetts - ambos de 11 anos. Os dois cometeram suicídio após sofrerem bullying na escola, pois os colegas achavam que os meninos eram gays.

Não consigo pensar agora numa palavra em português que consiga resumir o que é bullying, que vai desde agressão física (como bater e chutar), até verbal (como xingar, discriminar e difamar), passando por psicológica (como intimidar, perseguir e ameaçar), sexual (como assediar e abusar) e material (como roubar e furtar). Infelizmente, esse é um fenômeno em alta em todo mundo.

O caso dos dois meninos choca muito por serem ambos ainda tão novos, mas são, certamente, a ponta do iceberg. Há uma semana, Jaheem Herrera, de Stone Mountain, no estado da Georgia, se enforcou com um cinto, em seu quarto, após sofrer extensa perseguição de seus colegas na Dunaire Elementary School, que o chamavam de gay e dedo-duro. Foi sua irmã, um ano mais nova, que descobriu o corpo. Embora tivesse contado sobre o bullying aos professores, a tortura continuou até o dia de sua morte.

No início de abril, o corpo de Carl Joseph Walker-Hoover (foto ao lado), de Springfield, Massachusetts, foi encontrado por sua mãe, após ele se enforcar com uma extensão de tomada. Ele havia sofrido meses de perseguição na Leadership Charter School, por alunos que acreditavam que Carl fosse gay. A mãe do menino foi esta semana ao programa de Ellen DeGeneres contar sobre a tragédia.

No aniversário de Carl, dia 17 de abril, os EUA celebraram o Dia Nacional do Silêncio, em que milhares de pessoas fazem votos de silêncio em memória dos estudantes vítimas de bullying na escola.

É triste ver como ignorância e preconceito, somados à insegurança da adolescência, podem ceifar vidas de jovens como Carl e Jaheem, que encontram na escola, no lugar de educação e amizades, tortura em uma verdadeira zona de combate.

Impressionante como, hoje, insultos e perseguição com base em raça sejam prontamente punidos nos EUA - o que levaria, certamente, à expulsão dos bullies - mas ainda exista tanto a se avançar no que diz respeito a perseguição por orientação sexual. Talvez isso ocorra porque estas podem ser baseadas na percepção dos outros. Não sei...

É preciso, urgentemente, reformular as políticas anti-bullying das escolas e criar leis severas que coibam esse tipo de prática. Hoje, 39 estados americanos - entre eles, o da Pennsylvania - já têm alguma forma de diretriz ou política contra perseguição verbal, mental e física, mas o caminho a seguir é longo, especialmente porque os jovens estão declarando suas preferências sexuais cada vez mais cedo.

Além disso, perseguir esses jovens por suas orientações sexuais significa passar a mensagem de que ser gay é errado e condenável, o que pode ter - como tem tido - efeito devastador sobre milhares de adolescentes que, todo ano, se matam ou são mortos em função disso.

Tem um site bem bacana aqui nos EUA, chamado Stop bullying now (Pare com o bullying agora), com informações e legislação sobre o assunto.

Bilionário Richard Branson tem novo adereço: modelo nua no pescoço!

Sim, eu sei. O nome do blog é Conexão Rio-Pittsburgh. Mas, como nos preparamos agora para uma longa temporada na terra da dona rainha - e, claro, o via Londres continua, firme e forte, no subtítulo - achei que valia a pena o registro.

É notório que o bilionário Richard Branson adora aparecer, só que, desta vez, ao que parece, a melancia no pescoço não foi idéia dele, mas sim de Stephane Gautronneau, o fotógrafo responsável pelos cliques. A última do ricaço foi posar para uma sessão de fotos com uma modelo nua em pelo pendurada - literalmente - no pescoço. Entre outras coisas, claro. A peladona, que se chama Denni Parkinson, é namorada de Gautronneau.

A sessão de fotos completa pode ser vista aqui, nessa matéria do Daily Mail.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

É grave a crise: recessão aumenta casos de maus tratos em crianças

Triste. A crise econômica está fazendo novas vítimas a cada dia - entre elas, crianças. Matéria da Reuters mostra que, em alguns estados, houve um forte aumento nos casos de maus tratos em crianças, um dramático efeito colateral da crise, que vai desde bebês com costelas fraturadas a meninos e meninas que deixaram de receber medicação vital para a saúde pois os pais não podem mais arcar com os seus pesados custos.

O Children's Hospital de Boston costuma ter 1.500 casos do gênero todo ano. Em 2008, no entanto, esse número subiu para 1.800. Em Illinois, apenas no ano passado, houve um aumento de 5,8% nos casos de maus tratos e, em Chicago, os números subiram em 9%. Triste, muito triste.

United Airlines: passageiros obesos terão que comprar dois assentos

Acabei de ler que a United Airlines vai passar a cobrar dois assentos de passageiros obesos. A medida, que entra em vigor imediatamente, é a reposta da companhia às centenas de reclamações de outros viajantes que já tiveram seus espaços invadidos pelos companheiros de poltrona.

Matéria da CNN mostra que a empresa recebeu mais de 700 reclamções do tipo apenas no ano passado.

A notícia surpreende. Especialmente em se tratando de Estados Unidos, onde a onda do politicamente correto impera e todo mundo pisa em ovos para não discriminar esse ou aquele grupo.

Vale lembrar que, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDCP, na sigla em inglês), 34% dos americanos são obesos.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

IR para presidente ver: o casal Obama ganhou mais de US$ 2,6 milhões no ano passado

E por falar em Imposto de Renda, a Casa Branca divulgou hoje a declaração de IR do presidente Barack Obama e da primeira-dama, Michelle Obama (a cópia está na imagem ao lado). Juntos, seus rendimentos somaram US$ 2,656 milhões - a maior parte, fruto da venda dos livros do presidente popstar, que figuraram por meses nas listas dos mais vendidos.

Parece uma fortuna. E é, mas fica bem abaixo do que os Obama ganharam em 2007: US$ 4,2 milhões (mais uma vez, a maior parte veio dos royalties dos livros). Vale lembrar que o americano médio tem uma renda anual de cerca de US$ 50 mil.

De acordo com os dados divulgados hoje pela Casa Branca, apenas as cópias de "The Audacity of Hope" e "Dreams from My Father" renderam US$ 2,5 milhões ao presidente no ano passado. Como senador pelo estado de Illinois, ele recebeu pouco mais de US$ 139 mil. Já a primeira-dama foi paga US$ 62,7 mil pelos hospitais da Universidade de Chicago, onde trabalhava como executiva. O casal Obama pagou US$ 855,3 mil em impostos e doou US$ 172 mil para obras de caridade.

Aqui é possível conferir a declaração dos Obama na íntegra.

Hora de acertar as contas com o Leão do Imposto de Renda ou A hora do chá!

Hoje é o chamado Tax Day aqui nos EUA: à meia-noite, daqui a uma hora, vence o prazo para enviar a declaração de Imposto de Renda (IR). Sempre tive - e, afinal, quem não tem? - uma certa implicância em relação ao Leão do IR. Primeiro, quando trabalhava no site. Eu era responsável pela página de Imposto de Renda e sempre tinha que importunar alguém da Receita Federal para entender e escrever sobre a temida declaração e também para esclarecer as dúvidas dos internautas. Esse tempo não deixou saudade. Na verdade, deixou foi muito cabelo branco!

Depois, já no jornal, tive um refresco, mas continuava a sofrer com o Leão como contribuinte, o que não é pouco. Como eu sofria na época de acertar as contas com a Receita! E também na hora de ver a mordida no meu salário mês-a-mês... Só que eu era feliz e não sabia. Agora, o temido Leão ruge não apenas em português, mas em inglês também (e com dois sotaques: americano e inglês!). Pois é. Este ano, estamos declarando imposto no Brasil, nos EUA e na Inglaterra. Ninguém merece.

Por todo o país, não faltaram protestos ao Tax Day. Milhares de americanos - em sua maioria, conservadores republicanos - foram às ruas no chamado Tax Day Tea Party, para protestar contra o pacote de estímulo econômico e a possibilidade de um aumento nos impostos para bancar a ajuda dada a montadoras e bancos. Em Washington, os manifestantes conseguiram arremessar uma caixa de chá pela cerca da Casa Branca. Aqui em Pittsburgh, mais de mil pessoas foram à Market Square protestar. Os eventos em todo o país foram organizados no Facebook e no Twitter - com uma mãozinha, claro, da FoxNews (quem mais?).

Nessa Tea Party (festa do chá em bom português) moderna, TEA significa, segundo os manifestantes, Taxed Enough Already (algo como Já Pagamos Impostos Demais). Para quem não lembra, a festa do chá original aconteceu em 1773, quando milhares de caixas de chá foram jogadas nas águas do porto de Boston, em protesto às elevadas taxas cobradas pelo governo britânico. O evento foi chave para a Revolução Americana. Desta vez, no entanto, tinha até cartaz com os dizeres: Fora com o Socialismo!

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Paul Krugman: não se deve zombar gente maluca

Ainda sobre a Tax Day Tea Party... Na segunda-feira, Paul Krugman criticou as Tea Parties no seu artigo no New York Times. Com a palavra, o mestre:

"Dá vergonha observar o comportamento dos republicanos. E não parece ser a coisa certa zombar de gente maluca. Melhor, talvez, seja nos concentrarmos nas discussões reais, que estão entre os democratas. Mas, veja só: o partido republicano parecia tão maluco há dez ou 15 anos quanto agora. E isso não evitou que os republicanos tomassem o controle tanto do Congresso quanto da Casa Branca. E eles podem voltar ao poder se os democratas fraquejarem".

Flu (gripe) no olho dos outros é refresco

Após um mês fora do radar, estou de volta! E prometendo tomar a vacina da flu (influenza) sem falta no inverno do ano que vem.

Embora este ano a flu season (algo como temporada da gripe em bom português) não tenha registrado número recorde de doentes como foi o caso no ano passado, com 639 infectados pelo vírus e mais de 1.500 suspeitos de terem contraído a doença, ainda assim essa temporada foi um duro baque na região.

Até hoje, o Condado de Allegheny - que inclui a cidade de Pittsburgh, além de Duquesne, McKeesport e Clairton - contabiliza 193 casos confirmados de influenza e centenas de suspeitas da doença. Com a chegada da primavera, há pouco mais de três semanas, o número de novas pessoas infectadas pelo vírus influenza vem caindo drasticamente. Ainda bem.

A flu se parece muito com um refriado comum no início - pelo menos, foi assim comigo - mas evolui rapidamente para um quadro de febre, vômito, dor-de-cabeça, faringite, dores musculares, fraqueza e acessos de tosse. Não é mole não.

Pior: este ano, a flu está demorando muito para passar, mesmo com a ajuda de poderosos antibióticos. Segundo a enfermeira que me atendeu da última vez, foi a pior flu season (em tempo em que as pessoas ficaram doentes) em dez anos. Após passar a maior parte do último mês de cama, com todos os sintomas, não tenho como duvidar. De acordo com ela, as pessoas estão ficando, em média, umas três, quatro semanas doentes.

E, a coisa é grave. A influenza pode matar. Lembro que, no início do mês, um homem de 25 anos morreu aqui no Condado de Allegheny devido a problemas respiratórios decorrentes da infecção. O governo americano estima que 36 mil pessoas morram todo ano em função de complicações relacionadas ao vírus da influenza. Ano que vem, não perco a vacina de jeito algum!!!

Em tempo: descobri, durante a minha temporada de cama, que o Google criou uma ferramenta para mapear os casos de influenza nos Estados Unidos, o Flu Trends. Para conferir, basta clicar aqui.